A AEAULP, a Academia de Escolas de Arquitetura e Urbanismo de Língua Portuguesa, tem sido uma editora desde a sua fundação em 2010. Especializada em investigação e educação em arquitetura e urbanismo, a AEAULP dedica-se à disseminação do conhecimento através da publicação de diversos materiais, incluindo atas de conferências, materiais didáticos, trabalhos de estudantes, exposições e relatórios científicos. A AEAULP mantém-se comprometida em defender a sua missão de promover a excelência na pesquisa e educação em arquitetura e urbanismo, ao mesmo tempo que fomenta o diálogo e a colaboração interculturais. Com cada publicação, a AEAULP reafirma o seu empenho em avançar o conhecimento e a inovação nestas áreas.

Título:
 
Autor/Edição: Conceição Trigueiros, Caio Frederico e Silva, Ljiljana Čavić
Editora: Academia de Escolas de Arquitetura e Urbanismo de Língua Portuguesa
Evento: V Seminário Internacional AEAULP
Data: 06-08 dezembro 2023 em Brasília, Brasil
 
Sinopse:
“Em tempos de maior turbulência e incerteza nas sociedades contemporâneas como a que vivemos, uma primeira questão assola o nosso pensamento: O que significa ser humano em tempos como estes? Perante esta incerteza, um dos primeiros impulsos será o de procurar na história respaldo para os acontecimentos.
Tentamos, assim, desenhar ligações estreitas entre passado e presente, de modo a percebermos como poderemos persistir no futuro, para entendermos, no íntimo, o que significa a vida em tempos de crise. Na sociedade contemporânea, o fluxo de informação pode ser usado como controlo dessa mesma sociedade ou como ferramenta unificadora do indivíduo para com o plural. Cabe, não só, mas também, à sociedade académica criar laços operativos e escrutinar a informação, para que o sujeito seja conhecedor do seu passado real, tenha perfeito entendimento do seu presente e consiga exercer domínio sobre o seu futuro. É neste enquadramento em que o V Seminário Internacional AEAULP – Proximidade Distantes assenta.”
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Título:
 
Autor/Edição: Conceição Trigueiros, Caio Frederico e Silva, Ljiljana Čavić
Editora: Academia de Escolas de Arquitetura e Urbanismo de Língua Portuguesa
Evento: V Seminário Internacional AEAULP
Data: 06-08 dezembro 2023 em Brasília, Brasil
 
Sinopse:
“Em tempos de maior turbulência e incerteza nas sociedades contemporâneas como a que vivemos, uma primeira questão assola o nosso pensamento: O que significa ser humano em tempos como estes? Perante esta incerteza, um dos primeiros impulsos será o de procurar na história respaldo para os acontecimentos.
Tentamos, assim, desenhar ligações estreitas entre passado e presente, de modo a percebermos como poderemos persistir no futuro, para entendermos, no íntimo, o que significa a vida em tempos de crise. Na sociedade contemporânea, o fluxo de informação pode ser usado como controlo dessa mesma sociedade ou como ferramenta unificadora do indivíduo para com o plural. Cabe, não só, mas também, à sociedade académica criar laços operativos e escrutinar a informação, para que o sujeito seja conhecedor do seu passado real, tenha perfeito entendimento do seu presente e consiga exercer domínio sobre o seu futuro. É neste enquadramento em que o V Seminário Internacional AEAULP – Proximidade Distantes assenta.”
Título:
 
Autor/Edição: Conceição Trigueiros, Caio Frederico e Silva, Ljiljana Čavić
Editora: Academia de Escolas de Arquitetura e Urbanismo de Língua Portuguesa
Evento: V Seminário Internacional AEAULP
Data: 06-08 dezembro 2023 em Brasília, Brasil
 
Sinopse:
“Em tempos de maior turbulência e incerteza nas sociedades contemporâneas como a que vivemos, uma primeira questão assola o nosso pensamento: O que significa ser humano em tempos como estes? Perante esta incerteza, um dos primeiros impulsos será o de procurar na história respaldo para os acontecimentos.
Tentamos, assim, desenhar ligações estreitas entre passado e presente, de modo a percebermos como poderemos persistir no futuro, para entendermos, no íntimo, o que significa a vida em tempos de crise. Na sociedade contemporânea, o fluxo de informação pode ser usado como controlo dessa mesma sociedade ou como ferramenta unificadora do indivíduo para com o plural. Cabe, não só, mas também, à sociedade académica criar laços operativos e escrutinar a informação, para que o sujeito seja conhecedor do seu passado real, tenha perfeito entendimento do seu presente e consiga exercer domínio sobre o seu futuro. É neste enquadramento em que o V Seminário Internacional AEAULP – Proximidade Distantes assenta.”
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Autor/Edição: Conceição Trigueiros, Caio Frederico e Silva, Ljiljana Čavić
Editora: Academia de Escolas de Arquitetura e Urbanismo de Língua Portuguesa
Evento: V Seminário Internacional AEAULP
Data: 06-08 dezembro 2023 em Brasília, Brasil
 
Sinopse:
“Em tempos de maior turbulência e incerteza nas sociedades contemporâneas como a que vivemos, uma primeira questão assola o nosso pensamento: O que significa ser humano em tempos como estes? Perante esta incerteza, um dos primeiros impulsos será o de procurar na história respaldo para os acontecimentos.
Tentamos, assim, desenhar ligações estreitas entre passado e presente, de modo a percebermos como poderemos persistir no futuro, para entendermos, no íntimo, o que significa a vida em tempos de crise. Na sociedade contemporânea, o fluxo de informação pode ser usado como controlo dessa mesma sociedade ou como ferramenta unificadora do indivíduo para com o plural. Cabe, não só, mas também, à sociedade académica criar laços operativos e escrutinar a informação, para que o sujeito seja conhecedor do seu passado real, tenha perfeito entendimento do seu presente e consiga exercer domínio sobre o seu futuro. É neste enquadramento em que o V Seminário Internacional AEAULP – Proximidade Distantes assenta.”
Título:
 
Autor/Edição: Alessia Allegri, Caterina Anastasia e Pedro Bento
Editora: Academia de Escolas de Arquitetura e Urbanismo de Língua Portuguesa
Evento: SIIU 2023 – XV Seminário Internarional de Investigacíon en Urbanismo
Data: 14 a 15 de junho de 2023 em Lisboa, Portugal e 04 a 06 de setembro de 2023 no Recife, Brasil
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Título:
 
Autor/Edição: Alessia Allegri, Caterina Anastasia e Pedro Bento
Editora: Academia de Escolas de Arquitetura e Urbanismo de Língua Portuguesa
Evento: SIIU 2023 – XV Seminário Internarional de Investigacíon en Urbanismo
Data: 14 a 15 de junho de 2023 em Lisboa, Portugal e 04 a 06 de setembro de 2023 no Recife, Brasil
Título:
 
Autor/Edição: Alessia Allegri, Francesca Dal Cin, Luís Miguel Ginja e Sérgio Barreiros Proença
Editora: Academia de Escolas de Arquitetura e Urbanismo de Língua Portuguesa
Evento: CityStrets5 The time of streets: incisions, overlaps and rhythms
Data: 12 a 14 de outubro de 2022 em Lisboa, Portugal
 
Sinopse:
“The fifth edition of the City Street International Conference follows in the footsteps of the previous editions organized in Beirut by the Ramez G. Chagoury Faculty of Architecture, Arts and Design at Notre Dame University-Louaize, and in Ljubljana, virtually, by the Faculty of Archi­tecture at the University of Ljubljana along with the Urban Planning Institute of the Republic of Slovenia.
This time in Lisbon, City Street 5 was organized by the Lisbon School of Architecture, Universidade de Lisboa, with the support of the CIAUD (Research Centre for Architecture, Urbanism and Design) and the AEAULP (Academy of Architecture and Urbanism Schools of Portuguese Language); and was hosted at the Calouste Gulbenkian Foundation. Hosting the venue in one of the most significative examples of Portu­guese modern post-war architecture, at the intersection and overlap of streets from different times, was a conscient choice to frame the debate on the time of streets in the most adequate setting.
Two keynotes framed the works of the conference: the opening of the first day counted with “Lisboa” by João Luís Carrilho da Graça, intro­ducing the hosting city from a personal perspective of one of the most significant architects with a recognized body of works in the Portu­guese capital; and the last day closed with “Streets: agents of the Tran­sition” by Paola Viganò, sharing a knowledgeable insight on the role of streets in the evolution and transformation of the urban organism, formed by the vast academical and professional experience in urban, landscape projects and public spaces in Europe. The conference works counted with a roundtable with the moderation of Nuno Mateus which gathered a diversified panel of speakers: archi­tect-artist-illustrator Ana Aragão, landscape architect João Nunes, economist-urbanist-geographer João Seixas and architect Lucinda Correia, who discussed about the “rhythms” of streets.
The second day of the conference counted with the Lisbon walking workshops that certainly will be kept in the memory of all participants [“WALK 1 - walking along tram 28 tracks”, accompanied by Jorge Mealha; “WALK 2 - walking and drawing”, accompanied by Pedro Janeiro; and “WALK 3, walking the hills and valleys”, accompanied by Carlos Dias Coelho] with the previous introductory talk on the “Names and Form of Lisbon streets” by Sérgio Barreiros Proença.
The street, as a public space, defines both common and exceptional elements of the city’s urban layout. The various declinations of forms, names and meanings of streets reflect different geographies and cul­tures that nevertheless share common characteristics.
Street, in Portuguese, is translated with the word rua. According to the first dictionary of the Portuguese language (Bluteau, 1712-1728), rua derives from the Greek ruo with the same meaning as the Latin flŭo: a stream of water “because through the streets runs the rainwater, that falls from the roofs (…) also the people run the streets, and each one of them is a stream of people (...).” Bluteau finally refers that some ety­mologists state that the word rua has the same Latin root as the word ruga, which means wrinkle: “a line, or a groove, caused by the time”. Rua therefore congregates the notions of motion and line, in a single word.
Recognising the street as a line produced by the effects of time on the skin of the city, as a wrinkle testify the passage of years, frames City Street 5– The Time of Streets: Incisions, overlaps and rhythms. Streets are the physical repository of the polis memory, an urban object in transformation over time, resulting from social and political evolutions that shape the form of the city, the urbs. Reading the incisions and the overlaps of time in the urban fabric, allows us to decode the polis even­tum, which have contributed to form the present stratum urbanum. Understanding the cycles and rhythms that sculpt the wrinkles of the city, remains essential to imagine and design the future of streets.
Under this common theme, City Street 5 welcomed proposals from dif­ferent contexts, methodological approaches, and disciplinary fields, that relate to the timeless importance of streets on the construction of the city as a framework for human life. From more than one hundred and twenty submissions, a selection of 60 papers, from authors of 23 different countries participated in the conference, distributed by the six tracks that also structure this book of proceedings: Track 1, STREET REPRESENTATION: theories and practices; Track 2 STREET MOBILITY: current and future trends; Track 3 ON STREETS: research tools and methodologies; Track 4 THE LIFE OF STREET: collective memories and multiple rhythms; Track 5 STREET ADAPTATION: urban transforma­tions and (a)temporal needs; Track 6 THE FORM OF STREETS: inter­preting and designing.”
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Título:
 
Autor/Edição: Alessia Allegri, Francesca Dal Cin, Luís Miguel Ginja e Sérgio Barreiros Proença
Editora: Academia de Escolas de Arquitetura e Urbanismo de Língua Portuguesa
Evento: CityStrets5 The time of streets: incisions, overlaps and rhythms
Data: 12 a 14 de outubro de 2022 em Lisboa, Portugal
 
Sinopse:
“The fifth edition of the City Street International Conference follows in the footsteps of the previous editions organized in Beirut by the Ramez G. Chagoury Faculty of Architecture, Arts and Design at Notre Dame University-Louaize, and in Ljubljana, virtually, by the Faculty of Archi­tecture at the University of Ljubljana along with the Urban Planning Institute of the Republic of Slovenia.
This time in Lisbon, City Street 5 was organized by the Lisbon School of Architecture, Universidade de Lisboa, with the support of the CIAUD (Research Centre for Architecture, Urbanism and Design) and the AEAULP (Academy of Architecture and Urbanism Schools of Portuguese Language); and was hosted at the Calouste Gulbenkian Foundation. Hosting the venue in one of the most significative examples of Portu­guese modern post-war architecture, at the intersection and overlap of streets from different times, was a conscient choice to frame the debate on the time of streets in the most adequate setting.
Two keynotes framed the works of the conference: the opening of the first day counted with “Lisboa” by João Luís Carrilho da Graça, intro­ducing the hosting city from a personal perspective of one of the most significant architects with a recognized body of works in the Portu­guese capital; and the last day closed with “Streets: agents of the Tran­sition” by Paola Viganò, sharing a knowledgeable insight on the role of streets in the evolution and transformation of the urban organism, formed by the vast academical and professional experience in urban, landscape projects and public spaces in Europe. The conference works counted with a roundtable with the moderation of Nuno Mateus which gathered a diversified panel of speakers: archi­tect-artist-illustrator Ana Aragão, landscape architect João Nunes, economist-urbanist-geographer João Seixas and architect Lucinda Correia, who discussed about the “rhythms” of streets.
The second day of the conference counted with the Lisbon walking workshops that certainly will be kept in the memory of all participants [“WALK 1 - walking along tram 28 tracks”, accompanied by Jorge Mealha; “WALK 2 - walking and drawing”, accompanied by Pedro Janeiro; and “WALK 3, walking the hills and valleys”, accompanied by Carlos Dias Coelho] with the previous introductory talk on the “Names and Form of Lisbon streets” by Sérgio Barreiros Proença.
The street, as a public space, defines both common and exceptional elements of the city’s urban layout. The various declinations of forms, names and meanings of streets reflect different geographies and cul­tures that nevertheless share common characteristics.
Street, in Portuguese, is translated with the word rua. According to the first dictionary of the Portuguese language (Bluteau, 1712-1728), rua derives from the Greek ruo with the same meaning as the Latin flŭo: a stream of water “because through the streets runs the rainwater, that falls from the roofs (…) also the people run the streets, and each one of them is a stream of people (...).” Bluteau finally refers that some ety­mologists state that the word rua has the same Latin root as the word ruga, which means wrinkle: “a line, or a groove, caused by the time”. Rua therefore congregates the notions of motion and line, in a single word.
Recognising the street as a line produced by the effects of time on the skin of the city, as a wrinkle testify the passage of years, frames City Street 5– The Time of Streets: Incisions, overlaps and rhythms. Streets are the physical repository of the polis memory, an urban object in transformation over time, resulting from social and political evolutions that shape the form of the city, the urbs. Reading the incisions and the overlaps of time in the urban fabric, allows us to decode the polis even­tum, which have contributed to form the present stratum urbanum. Understanding the cycles and rhythms that sculpt the wrinkles of the city, remains essential to imagine and design the future of streets.
Under this common theme, City Street 5 welcomed proposals from dif­ferent contexts, methodological approaches, and disciplinary fields, that relate to the timeless importance of streets on the construction of the city as a framework for human life. From more than one hundred and twenty submissions, a selection of 60 papers, from authors of 23 different countries participated in the conference, distributed by the six tracks that also structure this book of proceedings: Track 1, STREET REPRESENTATION: theories and practices; Track 2 STREET MOBILITY: current and future trends; Track 3 ON STREETS: research tools and methodologies; Track 4 THE LIFE OF STREET: collective memories and multiple rhythms; Track 5 STREET ADAPTATION: urban transforma­tions and (a)temporal needs; Track 6 THE FORM OF STREETS: inter­preting and designing.”
Título:
 
Autor/Edição: Carlos Dias Coelho e Sérgio Padrão Fernandes
Editora: Academia de Escolas de Arquitetura e Urbanismo de Língua Portuguesa
Evento: B+ (“buldings_mais”) – Building Typology, Morphological Inventory of the Portuguese City
Data: 5 a 16 de setembro de 2022 em Lisboa, Portugal
 
Sinopse:
“O livro Parallels. Building Typology: Portugal, editado por Carlos Dias Coelho, Sérgio Padrão Fernandes e Rui Justo procura sistematizar um olhar transversal sobre o vasto material produzido pelo projecto de investigação ao longo de aproximadamente 4 anos.
Este catálogo contém 30 tábuas comparativas onde se representam séries de edifícios que se organizaram por classes em função das 3 perspetivas de leitura dos edifícios – programa, contexto e tempo.
Na exposição vincularam-se 10 edifícios para representar cada uma das 3 lentes que determinou o mapeamento do território e a construção do próprio inventário. No catálogo, que efetivamente era um dos elementos da exposição, esses edifícios surgem representados em paralelo com outros da mesma família tipológica.
As tábuas comparativas são o conteúdo fundamental deste livro e enquadram comparativamente os 30 edifícios que se selecionaram para representar o inventário na exposição que celebrou o final do projeto de investigação. De certa forma esta amostra parcial do trabalho contém apenas ¼ dos edifícios do inventário, mas é representativa da diversidade dos casos abordados, assim como, da matriz de classificação que se definiu para organizar o corpus de estudo.
Para além das tábuas comparativas, na parte final do livro organizaram-se uma série de fragmentos urbanos. Estes confrontam a disposição isolada dos edifícios singulares de acordo com a sua localização geográfica com o contexto urbano que lhes dá sentido.”
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Título:
 
Autor/Edição: Carlos Dias Coelho e Sérgio Padrão Fernandes
Editora: Academia de Escolas de Arquitetura e Urbanismo de Língua Portuguesa
Evento: B+ (“buldings_mais”) – Building Typology, Morphological Inventory of the Portuguese City
Data: 5 a 16 de setembro de 2022 em Lisboa, Portugal
 
Sinopse:
“O livro Parallels. Building Typology: Portugal, editado por Carlos Dias Coelho, Sérgio Padrão Fernandes e Rui Justo procura sistematizar um olhar transversal sobre o vasto material produzido pelo projecto de investigação ao longo de aproximadamente 4 anos.
Este catálogo contém 30 tábuas comparativas onde se representam séries de edifícios que se organizaram por classes em função das 3 perspetivas de leitura dos edifícios – programa, contexto e tempo.
Na exposição vincularam-se 10 edifícios para representar cada uma das 3 lentes que determinou o mapeamento do território e a construção do próprio inventário. No catálogo, que efetivamente era um dos elementos da exposição, esses edifícios surgem representados em paralelo com outros da mesma família tipológica.
As tábuas comparativas são o conteúdo fundamental deste livro e enquadram comparativamente os 30 edifícios que se selecionaram para representar o inventário na exposição que celebrou o final do projeto de investigação. De certa forma esta amostra parcial do trabalho contém apenas ¼ dos edifícios do inventário, mas é representativa da diversidade dos casos abordados, assim como, da matriz de classificação que se definiu para organizar o corpus de estudo.
Para além das tábuas comparativas, na parte final do livro organizaram-se uma série de fragmentos urbanos. Estes confrontam a disposição isolada dos edifícios singulares de acordo com a sua localização geográfica com o contexto urbano que lhes dá sentido.”
Título:
 
Autor/Edição: Luís Carvalho, Cristina Cavaco, Cristina Henriques, Ana Pagliuso, André Pereira e João Mourato
Editora: Academia de Escolas de Arquitetura e Urbanismo de Língua Portuguesa
Evento: Investigação SOFTPLAN
Data: janeiro de 2022 em Lisboa, Portugal
 
Sinopse:
“O projeto de investigação SOFTPLAN – From Soft Planning to Territorial Design. Practices and Prospects - tem como objetivo estudar as práticas de soft planning ou planeamento suave em Portugal, analisando, em particular: (i) a forma como a União Europeia, designadamente através da sua Política de Coesão e dos Fundos Estruturais de Investimento, tem vindo a fomentar a sua implementação; (ii) a forma como estas práticas interferem e dialogam com o sistema nacional de planeamento territorial e seus instrumentos estatutários. Por planeamento suave entendemos processos de planeamento não estatutários e não vinculativos orientados para o desenvolvimento territorial estratégico de determinados territórios e regiões. Nessa medida, acontecem à margem e de forma paralela aos processos formais previstos no sistema de gestão territorial vigente, assumindo um carácter voluntário. Tendo como foco a implementação/execução eficaz de medidas de política, em contextos de atuação normalmente difíceis e complexos (do ponto de vista social, económico, político-administrativo, etc.), os processos de planeamento suave ancoram-se em abordagens multidimensionais, de geometria variável, que apelam à integração e coordenação horizontal das diferentes políticas setoriais, à coordenação vertical dos diferentes níveis de governo, e à participação dos vários stakeholders e atores territoriais com relevância para o desenvolvimento do território alvo. O que se tem observado, em especial na última década, é que sob a chancela dos Fundos Estruturais Europeus e em particular no âmbito dos últimos Quadros Comunitários da Apoio, a Comissão Europeia tem lançado um conjunto de instrumentos de política que, apesar de não vinculativos, têm como objetivo alavancar abordagens territoriais integradas estimulando, desta forma, a emergência de processos e espaços de planeamento suave, paralelos/complementares aos Instrumentos de Gestão Territorial. No presente relatório apresentam-se os resultados alcançados no âmbito da tarefa 3 do projeto de investigação SOFTPLAN centrada na identificação, caracterização e comparação das ferramentas e práticas de planeamento suave na Região de Lisboa e Vale do Tejo (LVT), aqui restringida ao território da Área Metropolitana de Lisboa (AML). Para o efeito, tomou-se como objeto de estudo as iniciativas de política delineadas e implementadas no âmbito do Portugal 2020, relativo ao ciclo de programação comunitária 2014-2020, e que enquadram abordagens territoriais integradas orientadas para o desenvolvimento urbano e territorial dos territórios de incidência. No âmbito da presente investigação e relatório, a análise foca-se mais particularmente nos instrumentos decorrentes da aplicação, em Portugal, do Artigo 7º do Regulamento do FEDER orientado para a promoção do desenvolvimento urbano sustentável, designadamente os Planos Estratégicos de Desenvolvimento Urbano (PEDU) e seus instrumentos derivados – PARU, PAMUS e PAICD - e que, no quadro da programação operacional, correspondem à aplicação de um eixo dos POR (Eixo 8 no caso do POR Lisboa 2014-2020) especificamente orientado para o Desenvolvimento Urbano Sustentável. Para além da identificação e caracterização territorial e temática dos PEDU enquanto instrumentos de soft planning, o presente relatório coteja a sua relação com a implementação de outras iniciativas de política também elas correspondentes a abordagens territoriais integradas no quadro da aplicação de instrumentos de planeamento não estatutários do Portugal 2020 - os Desenvolvimentos Locais de Base Comunitária (DLBC) e o Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial da AML (PDCT AML) – bem como, com a implementação das áreas de Reabilitação INSTRUMENTOS DE PLANEAMENTO SUAVE NA REGIÃO DE LISBOA SOFTPLAN 21 Urbana ( ARU) que, ainda que enquadradas regulamentarmente pelo Decreto-Lei nº 307/2009, de 23 de outubro, serviram de base para a implementação dos PARU. Com a presente análise e relatório procura dar-se resposta ao primeiro dos objetivos delineados pelo projeto SOFTPLAN, ou seja, compreender a forma como a União Europeia, designadamente através da sua Política de Coesão e dos Fundos Estruturais de Investimento, tem vindo a fomentar a implementação de práticas de planeamento suave em Portugal.”
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Título:
 
Autor/Edição: Luís Carvalho, Cristina Cavaco, Cristina Henriques, Ana Pagliuso, André Pereira e João Mourato
Editora: Academia de Escolas de Arquitetura e Urbanismo de Língua Portuguesa
Evento: Investigação SOFTPLAN
Data: janeiro de 2022 em Lisboa, Portugal
 
Sinopse:
“O projeto de investigação SOFTPLAN – From Soft Planning to Territorial Design. Practices and Prospects - tem como objetivo estudar as práticas de soft planning ou planeamento suave em Portugal, analisando, em particular: (i) a forma como a União Europeia, designadamente através da sua Política de Coesão e dos Fundos Estruturais de Investimento, tem vindo a fomentar a sua implementação; (ii) a forma como estas práticas interferem e dialogam com o sistema nacional de planeamento territorial e seus instrumentos estatutários. Por planeamento suave entendemos processos de planeamento não estatutários e não vinculativos orientados para o desenvolvimento territorial estratégico de determinados territórios e regiões. Nessa medida, acontecem à margem e de forma paralela aos processos formais previstos no sistema de gestão territorial vigente, assumindo um carácter voluntário. Tendo como foco a implementação/execução eficaz de medidas de política, em contextos de atuação normalmente difíceis e complexos (do ponto de vista social, económico, político-administrativo, etc.), os processos de planeamento suave ancoram-se em abordagens multidimensionais, de geometria variável, que apelam à integração e coordenação horizontal das diferentes políticas setoriais, à coordenação vertical dos diferentes níveis de governo, e à participação dos vários stakeholders e atores territoriais com relevância para o desenvolvimento do território alvo. O que se tem observado, em especial na última década, é que sob a chancela dos Fundos Estruturais Europeus e em particular no âmbito dos últimos Quadros Comunitários da Apoio, a Comissão Europeia tem lançado um conjunto de instrumentos de política que, apesar de não vinculativos, têm como objetivo alavancar abordagens territoriais integradas estimulando, desta forma, a emergência de processos e espaços de planeamento suave, paralelos/complementares aos Instrumentos de Gestão Territorial. No presente relatório apresentam-se os resultados alcançados no âmbito da tarefa 3 do projeto de investigação SOFTPLAN centrada na identificação, caracterização e comparação das ferramentas e práticas de planeamento suave na Região de Lisboa e Vale do Tejo (LVT), aqui restringida ao território da Área Metropolitana de Lisboa (AML). Para o efeito, tomou-se como objeto de estudo as iniciativas de política delineadas e implementadas no âmbito do Portugal 2020, relativo ao ciclo de programação comunitária 2014-2020, e que enquadram abordagens territoriais integradas orientadas para o desenvolvimento urbano e territorial dos territórios de incidência. No âmbito da presente investigação e relatório, a análise foca-se mais particularmente nos instrumentos decorrentes da aplicação, em Portugal, do Artigo 7º do Regulamento do FEDER orientado para a promoção do desenvolvimento urbano sustentável, designadamente os Planos Estratégicos de Desenvolvimento Urbano (PEDU) e seus instrumentos derivados – PARU, PAMUS e PAICD - e que, no quadro da programação operacional, correspondem à aplicação de um eixo dos POR (Eixo 8 no caso do POR Lisboa 2014-2020) especificamente orientado para o Desenvolvimento Urbano Sustentável. Para além da identificação e caracterização territorial e temática dos PEDU enquanto instrumentos de soft planning, o presente relatório coteja a sua relação com a implementação de outras iniciativas de política também elas correspondentes a abordagens territoriais integradas no quadro da aplicação de instrumentos de planeamento não estatutários do Portugal 2020 - os Desenvolvimentos Locais de Base Comunitária (DLBC) e o Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial da AML (PDCT AML) – bem como, com a implementação das áreas de Reabilitação INSTRUMENTOS DE PLANEAMENTO SUAVE NA REGIÃO DE LISBOA SOFTPLAN 21 Urbana ( ARU) que, ainda que enquadradas regulamentarmente pelo Decreto-Lei nº 307/2009, de 23 de outubro, serviram de base para a implementação dos PARU. Com a presente análise e relatório procura dar-se resposta ao primeiro dos objetivos delineados pelo projeto SOFTPLAN, ou seja, compreender a forma como a União Europeia, designadamente através da sua Política de Coesão e dos Fundos Estruturais de Investimento, tem vindo a fomentar a implementação de práticas de planeamento suave em Portugal.”
Título:
 
Autor/Edição: Jorge Cruz Pinto, Hugo Farias, Ljiljana Cavic e Luís Miguel Ginja
Editora: Academia de Escolas de Arquitetura e Urbanismo de Língua Portuguesa
Evento: 10.º Edição do Seminário Internacional Projetar
Data: 16 a 19 de novembro de 2021 em Lisboa, Portugal
 
Sinopse:
“O conjunto de trabalhos aqui apresentados é resultado da 10.º Edição do Seminário Internacional Projetar, que decorreu em Lisboa, Portugal, entre os dias 16 e 19 de Novembro de 2021. Como consequência da pandemia de Covid-19 a sua realização foi condicionada. Alguns autores e conferencistas conseguiram marcar a sua presença, outros atenderam ao seminário à distância. Mais de trezentos participantes, entre Conferencistas, Professores, Investigadores, Doutorandos e Mestrandos, do Brasil, Portugal, Espanha, França, Itália, Alemanha, Argentina, Bolívia, Equador, Guatemala, ou mesmo Correia do Sul, entre outros países. Esta edição foi organizada pelo Grupo Projetar, vinculado ao Departamento de Arquitectura e ao Programa de Pós-graduação em Arquitectura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), e pelo Centro de Investigação em Arquitectura, Urbanismo e Design da Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa (CIAUD – FAUL), com o apoio da Academia de Escolas de Arquitectura e Urbanismo de Língua Portuguesa (AEAULP). Como reflexo da excepcionalidade dos tempos que vivemos, o tema central do Seminário, foi – Projetar em Contexto de Crise. Propôs-se uma reflexão crítica sobre a crise generalizada em que vive o nosso planeta, que não é apenas sanitária, mas também climática, ambiental, social e económica, bem como estes sucessivos estados têm vindo a transformar, e continuarão a transformar, a Arquitectura, a Cidade, o Território e os modos de Habitar. O desafio era o de contribuir para encontrar novas soluções e novos paradigmas para um relacionamento mais equilibrado entre o Ser Humano e o seu Meio, através da Investigação, do Ensino e da Prática da Arquitetura, que se contruíram à volta de três eixos temáticos, para a reflexão e o desenvolvimento dos trabalhos. Pensar, uma reflexão crítica na busca de novas soluções, propostas, projetos, modelos, utopias, que possam constituir respostas inovadoras a questões relevantes que se aproximam. Construir, uma reflexão sobre tecnologias, processos, sistemas, soluções, materialidades, ferramentas e metodologias que possam contribuir para a construção de uma Arquitetura e Cidade mais sustentáveis, ecológicas, humanizadas e resilientes. Habitar, enquanto reflexão sobre a forma como a crise climática, ambiental, social, económica e sanitária contribuiu para uma aceleração, por vezes radical, da transformação nos modos de habitar a Arquitetura, a Cidade, a Paisagem e o Território. Mais do que um documento de um evento passado, o livro de atas do Seminário é uma possibilidade de pensar a construção do Nosso Futuro. Constitui-se como oportunidade de continuidade a toda a reflexão e debate gerados durante o evento, agora de forma completa e panorâmica, esperando-se que possa contribuir para continuar, alargar e aprofundar a discussão do Projeto de Arquitetura e Urbanismo na contemporaneidade, objetivo central dos seminários Projetar. Agradecemos a todos a participação empenhada e interessada no evento, assim como a quantidade e qualidade dos trabalhos desenvolvidos e apresentados, que agora partilhamos.”
Título:
 
Autor/Edição: Jorge Cruz Pinto, Hugo Farias, Ljiljana Cavic e Luís Miguel Ginja
Editora: Academia de Escolas de Arquitetura e Urbanismo de Língua Portuguesa
Evento: 10.º Edição do Seminário Internacional Projetar
Data: 16 a 19 de novembro de 2021 em Lisboa, Portugal
 
Sinopse:
“O conjunto de trabalhos aqui apresentados é resultado da 10.º Edição do Seminário Internacional Projetar, que decorreu em Lisboa, Portugal, entre os dias 16 e 19 de Novembro de 2021. Como consequência da pandemia de Covid-19 a sua realização foi condicionada. Alguns autores e conferencistas conseguiram marcar a sua presença, outros atenderam ao seminário à distância. Mais de trezentos participantes, entre Conferencistas, Professores, Investigadores, Doutorandos e Mestrandos, do Brasil, Portugal, Espanha, França, Itália, Alemanha, Argentina, Bolívia, Equador, Guatemala, ou mesmo Correia do Sul, entre outros países. Esta edição foi organizada pelo Grupo Projetar, vinculado ao Departamento de Arquitectura e ao Programa de Pós-graduação em Arquitectura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), e pelo Centro de Investigação em Arquitectura, Urbanismo e Design da Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa (CIAUD – FAUL), com o apoio da Academia de Escolas de Arquitectura e Urbanismo de Língua Portuguesa (AEAULP). Como reflexo da excepcionalidade dos tempos que vivemos, o tema central do Seminário, foi – Projetar em Contexto de Crise. Propôs-se uma reflexão crítica sobre a crise generalizada em que vive o nosso planeta, que não é apenas sanitária, mas também climática, ambiental, social e económica, bem como estes sucessivos estados têm vindo a transformar, e continuarão a transformar, a Arquitectura, a Cidade, o Território e os modos de Habitar. O desafio era o de contribuir para encontrar novas soluções e novos paradigmas para um relacionamento mais equilibrado entre o Ser Humano e o seu Meio, através da Investigação, do Ensino e da Prática da Arquitetura, que se contruíram à volta de três eixos temáticos, para a reflexão e o desenvolvimento dos trabalhos. Pensar, uma reflexão crítica na busca de novas soluções, propostas, projetos, modelos, utopias, que possam constituir respostas inovadoras a questões relevantes que se aproximam. Construir, uma reflexão sobre tecnologias, processos, sistemas, soluções, materialidades, ferramentas e metodologias que possam contribuir para a construção de uma Arquitetura e Cidade mais sustentáveis, ecológicas, humanizadas e resilientes. Habitar, enquanto reflexão sobre a forma como a crise climática, ambiental, social, económica e sanitária contribuiu para uma aceleração, por vezes radical, da transformação nos modos de habitar a Arquitetura, a Cidade, a Paisagem e o Território. Mais do que um documento de um evento passado, o livro de atas do Seminário é uma possibilidade de pensar a construção do Nosso Futuro. Constitui-se como oportunidade de continuidade a toda a reflexão e debate gerados durante o evento, agora de forma completa e panorâmica, esperando-se que possa contribuir para continuar, alargar e aprofundar a discussão do Projeto de Arquitetura e Urbanismo na contemporaneidade, objetivo central dos seminários Projetar. Agradecemos a todos a participação empenhada e interessada no evento, assim como a quantidade e qualidade dos trabalhos desenvolvidos e apresentados, que agora partilhamos.”
Título:
 
Autor/Edição: João Rafael Santos e João Silva Leite
Editora: Academia de Escolas de Arquitetura e Urbanismo de Língua Portuguesa
Evento: Alunos 5ºano do ano letivo 2021
Data: 2021 em Lisboa, Portugal
 
Sinopse:
“Neste livro são explorados diversos contornos da relação entre infraestrutura e território, a partir de uma reflexão conceptual e, sobretudo, tendo por base um conjunto de propostas projetuais especulativas desenvolvidas na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa. Tomando a integração de uma linha rápida de transporte público de grande capacidade e potencial na autoestrada A5, ligação viária fundamental do território metropolitano de Lisboa, como hipótese instigadora lançada pela Câmara Municipal de Cascais, desenvolveu-se um conjunto de projetos académicos enquadrados no Mestrado Integrado em Arquitetura, com especialização em Urbanismo, onde se imaginaram potenciais formas de intervenção ao longo da A5, equacionando modos alternativos de habitar o espaço infraestrutural e a revisão do seu papel ordenador metropolitano.”
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Título:
 
Autor/Edição: João Rafael Santos e João Silva Leite
Editora: Academia de Escolas de Arquitetura e Urbanismo de Língua Portuguesa
Evento: Alunos 5ºano do ano letivo 2021
Data: 2021 em Lisboa, Portugal
 
Sinopse:
“Neste livro são explorados diversos contornos da relação entre infraestrutura e território, a partir de uma reflexão conceptual e, sobretudo, tendo por base um conjunto de propostas projetuais especulativas desenvolvidas na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa. Tomando a integração de uma linha rápida de transporte público de grande capacidade e potencial na autoestrada A5, ligação viária fundamental do território metropolitano de Lisboa, como hipótese instigadora lançada pela Câmara Municipal de Cascais, desenvolveu-se um conjunto de projetos académicos enquadrados no Mestrado Integrado em Arquitetura, com especialização em Urbanismo, onde se imaginaram potenciais formas de intervenção ao longo da A5, equacionando modos alternativos de habitar o espaço infraestrutural e a revisão do seu papel ordenador metropolitano.”
Título:
 
Autor/Edição: Cristina Cavaco, João Rafael Santos e Eduardo Brito-Henriques
Editora: Academia de Escolas de Arquitetura e Urbanismo de Língua Portuguesa
Evento: Workshop NoVOID - Apresentação do livro
Data: 18 de dezembro de 2018 em Lisboa, Portugal
 
Sinopse:
“Este livro é um desafio para pensarmos novas viabilidades para os espaços urbanos abandonados da cidade. Esse repto que I. Solà-Morales (1995) fez inicialmente há mais de duas décadas ganhou entretanto especial urgência. As transições cada vez mais rápidas e inesperadas entre ciclos de expansão e de retração da economia mundial, a crescente mobilidade do capital e a volatilidade dos investimentos relacionados com a globalização, e o encolhimento urbano, para o qual pesa grandemente o envelhecimento demográfico de extensas regiões do Globo, convergem para que a presença de terrenos vagos nas cidades se tenha vulgarizado. Por outro lado, vivemos cada vez mais agudamente a aceleração do tempo de que falava Hartmut Rosa (2013), e essa é uma variável que obriga a repensar profundamente os horizontes temporais do urbanismo. Essa aceleração tem consequências na mutabilidade da cidade, na velocidade da ocupação e desocupação dos seus espaços, nas dinâmicas de arruinamento, e, logo, na própria temporalidade do planeamento. Historicamente, a lógica do urbanismo sempre foi a de planear o fixo e o estável, projetando preferencialmente para um longo prazo e para um tempo que se esperava durável. A aceleração do tempo na época em que vivemos vem colocar ao urbanismo contemporâneo o desafio novo de planear também o mutável e transitório, projetando para o curto prazo e para um tempo incerto e breve. Neste livro, pretendemos abrir esse debate sobre a possibilidade de um urbanismo mutante e temporário e sobre a utilidade da sua aplicação aos terrenos vagos das cidades.”
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Título:
 
Autor/Edição: Cristina Cavaco, João Rafael Santos e Eduardo Brito-Henriques
Editora: Academia de Escolas de Arquitetura e Urbanismo de Língua Portuguesa
Evento: Workshop NoVOID - Apresentação do livro
Data: 18 de dezembro de 2018 em Lisboa, Portugal
 
Sinopse:
“Este livro é um desafio para pensarmos novas viabilidades para os espaços urbanos abandonados da cidade. Esse repto que I. Solà-Morales (1995) fez inicialmente há mais de duas décadas ganhou entretanto especial urgência. As transições cada vez mais rápidas e inesperadas entre ciclos de expansão e de retração da economia mundial, a crescente mobilidade do capital e a volatilidade dos investimentos relacionados com a globalização, e o encolhimento urbano, para o qual pesa grandemente o envelhecimento demográfico de extensas regiões do Globo, convergem para que a presença de terrenos vagos nas cidades se tenha vulgarizado. Por outro lado, vivemos cada vez mais agudamente a aceleração do tempo de que falava Hartmut Rosa (2013), e essa é uma variável que obriga a repensar profundamente os horizontes temporais do urbanismo. Essa aceleração tem consequências na mutabilidade da cidade, na velocidade da ocupação e desocupação dos seus espaços, nas dinâmicas de arruinamento, e, logo, na própria temporalidade do planeamento. Historicamente, a lógica do urbanismo sempre foi a de planear o fixo e o estável, projetando preferencialmente para um longo prazo e para um tempo que se esperava durável. A aceleração do tempo na época em que vivemos vem colocar ao urbanismo contemporâneo o desafio novo de planear também o mutável e transitório, projetando para o curto prazo e para um tempo incerto e breve. Neste livro, pretendemos abrir esse debate sobre a possibilidade de um urbanismo mutante e temporário e sobre a utilidade da sua aplicação aos terrenos vagos das cidades.”
Título:
 
Autor/Edição: Academia de Escolas de Arquitetura e Urbanismo de Língua Portuguesa
Editora: CreateSpace Independent Publishing Platform
Evento: 4º Seminário Internacional
Data: 25 a 28 de abril de 2017 em Belo Horizonte, Brasil
 
Sinopse:
“O momento cultural em que vivemos é marcado por uma sobrevalorização da nossa dimensão individual e por um apagamento insistente da nossa dimensão coletiva. À resistência contemporânea ao reconhecimento de nós próprios, para além da dimensão individual, corresponde também uma resistência ao reconhecimento de outros tempos na construção da contemporaneidade e, mesmo no ocaso do espirito moderno e num momento em que a moral mais difusa levanta inúmeros obstáculos à transformação do mundo pela obra do Homem, a dimensão da novidade continua a fazer esquecer quanto dessa novidade é feita de continuidade e a forma como o nosso tempo, o instante de oportunidade das nossas vidas, não é mais que uma estreita junta entre passado e futuro, havendo a possibilidade de preencher coerentemente esse efêmero hiato. A ideia de continuidade, no espaço e no tempo, entre a nossa existência individual e a experiência coletiva, está diretamente ligada à ideia de identidade, de patrimônio genético, de um viver comum que, de alguma forma, formatou de maneira identitária um modo de viver, um modo de mudar o Mundo, de o descrever, e esses modos permitem um sentido de território independente do sentido de posse, e estabelecido sobretudo pela ideia de comunidade, de partilha de experiências comuns e da existência de instrumentos para descrever e processar essas experiências. À ideia de reconhecimento, está ligada a estranha sensação que sentimos, quando damos a volta ao Mundo e num lugar onde nunca tínhamos estado antes, subitamente reconhecermos, numa esquina de uma rua, num fragmento de uma conversa, num cheiro, num olhar ou num gesto, os lugares da nossa infância, os almoços de domingo e as pedras da casa em que nascemos. Habitamos espaços e paisagens, mas habitamos também a nossa língua, o universo em que se constroem e viajam as nossas ideias e significados, a narrativa das nossas experiências, a comunicação do que aprendemos, a quem queremos ensinar, estabelecendo a construção coerente da Cultura.”
Título:
 
Autor/Edição: Academia de Escolas de Arquitetura e Urbanismo de Língua Portuguesa
Editora: CreateSpace Independent Publishing Platform
Evento: 4º Seminário Internacional
Data: 25 a 28 de abril de 2017 em Belo Horizonte, Brasil
 
Sinopse:
“O momento cultural em que vivemos é marcado por uma sobrevalorização da nossa dimensão individual e por um apagamento insistente da nossa dimensão coletiva. À resistência contemporânea ao reconhecimento de nós próprios, para além da dimensão individual, corresponde também uma resistência ao reconhecimento de outros tempos na construção da contemporaneidade e, mesmo no ocaso do espirito moderno e num momento em que a moral mais difusa levanta inúmeros obstáculos à transformação do mundo pela obra do Homem, a dimensão da novidade continua a fazer esquecer quanto dessa novidade é feita de continuidade e a forma como o nosso tempo, o instante de oportunidade das nossas vidas, não é mais que uma estreita junta entre passado e futuro, havendo a possibilidade de preencher coerentemente esse efêmero hiato. A ideia de continuidade, no espaço e no tempo, entre a nossa existência individual e a experiência coletiva, está diretamente ligada à ideia de identidade, de patrimônio genético, de um viver comum que, de alguma forma, formatou de maneira identitária um modo de viver, um modo de mudar o Mundo, de o descrever, e esses modos permitem um sentido de território independente do sentido de posse, e estabelecido sobretudo pela ideia de comunidade, de partilha de experiências comuns e da existência de instrumentos para descrever e processar essas experiências. À ideia de reconhecimento, está ligada a estranha sensação que sentimos, quando damos a volta ao Mundo e num lugar onde nunca tínhamos estado antes, subitamente reconhecermos, numa esquina de uma rua, num fragmento de uma conversa, num cheiro, num olhar ou num gesto, os lugares da nossa infância, os almoços de domingo e as pedras da casa em que nascemos. Habitamos espaços e paisagens, mas habitamos também a nossa língua, o universo em que se constroem e viajam as nossas ideias e significados, a narrativa das nossas experiências, a comunicação do que aprendemos, a quem queremos ensinar, estabelecendo a construção coerente da Cultura.”
Título:
 
Autor: Academia de Escolas de Arquitetura e Urbanismo de Língua Portuguesa
Editora: CreateSpace Independent Publishing Platform
Evento: 3º Seminário Internacional
Data: 13 a 15 de outubro de 2014 em Lisboa, Portugal
 
Sinopse:
"A Arquitetura é a marca definitiva da ação do homem sobre o ambiente. Ela torna-se, sem dúvida, o recetáculo privilegiado de um tempo significativo: como memória viva das culturas que a produziram, celebra os acontecimentos e as instituições importantes e, ao mesmo tempo, traduz uma visão do cosmos que impõe ao espaço indiferenciado a ordem humana traduzida por um modo específico de estar e de ser. Essa é a maneira do espaço do homem se diferenciar do espaço "natural". Mas, se a Arquitetura fornece ao homem lugares de residência que definem um habitat artificial, um ambiente humanizado que serve de palco à sua vida quotidiana, é certamente na expressão arquitetónica de uma região ou de um modo de construir ligado a uma economia que poderemos distinguir as suas manifestações mais genuínas. E, assim, essa manifestação, que surge sempre vinculada a um espaço real e àquelas condições de sobrevivência dependendo sobretudo de uma apropriação culturalizada desse espaço, torna-se o testemunho vivo de uma maneira de estar no mundo específica. Por tudo isto, justificar-se-á sempre olharmos detidamente para as “arquiteturas do mar”, como resultado de uma fixação ribeirinha, as “arquiteturas da terra”, como origem de toda a atividade construtiva e as “arquiteturas do ar”, como sonho babélico da capacidade empreendedora humana."
Título:
 
Autor: Academia de Escolas de Arquitetura e Urbanismo de Língua Portuguesa
Editora: CreateSpace Independent Publishing Platform
Evento: 3º Seminário Internacional
Data: 13 a 15 de outubro de 2014 em Lisboa, Portugal
 
Sinopse:
"A Arquitetura é a marca definitiva da ação do homem sobre o ambiente. Ela torna-se, sem dúvida, o recetáculo privilegiado de um tempo significativo: como memória viva das culturas que a produziram, celebra os acontecimentos e as instituições importantes e, ao mesmo tempo, traduz uma visão do cosmos que impõe ao espaço indiferenciado a ordem humana traduzida por um modo específico de estar e de ser. Essa é a maneira do espaço do homem se diferenciar do espaço "natural". Mas, se a Arquitetura fornece ao homem lugares de residência que definem um habitat artificial, um ambiente humanizado que serve de palco à sua vida quotidiana, é certamente na expressão arquitetónica de uma região ou de um modo de construir ligado a uma economia que poderemos distinguir as suas manifestações mais genuínas. E, assim, essa manifestação, que surge sempre vinculada a um espaço real e àquelas condições de sobrevivência dependendo sobretudo de uma apropriação culturalizada desse espaço, torna-se o testemunho vivo de uma maneira de estar no mundo específica. Por tudo isto, justificar-se-á sempre olharmos detidamente para as “arquiteturas do mar”, como resultado de uma fixação ribeirinha, as “arquiteturas da terra”, como origem de toda a atividade construtiva e as “arquiteturas do ar”, como sonho babélico da capacidade empreendedora humana."
Título:
 
Autor/Edição: Academia de Escolas de Arquitetura e Urbanismo de Língua Portuguesa
Evento/Conferência: 2º Seminário Internacional
Data: 5 a 7 de novembro de 2012 em Lisboa, Portugal
 
Sinopse:
“Arquitectura e representação, entendendo esta última na sua acepção mais lata, isto é, como um modo de tornar presente o que está ausente, surgem, como conceitos, mutuamente implicadas. Não é raro, aliás considerarmos que a arquitectura, em certos aspectos, não é muito mais do que isso: pura representação. Porquê? Porque o espaço que ela inaugura se desenvolve sobretudo no plano do simbólico: a interioridade e a exterioridade separadas por fronteiras com significância. A arquitectura não poderá jamais ser o simples invólucro de espaços destinados a actividades. A Arquitectura qualifica as actividades que no espaço por ela definida se desenvolvem e confere estatuto aos seus habitantes. Trata-se, assim e em primeiro lugar, de encarar aquilo que a arquitectura quer dizer. Por aqui, a arquitectura exibe e exibe-se através de formas significantes. Não é verdade que é, desde o momento em que o espaço enquanto forma reenvia para qualquer coisa diferente desse mesmo espaço, como extensão, por exemplo, que consideraremos as significações da arquitectura? Desta forma, o espaço só adquire espessura semântica quando se torna algo diferente dele mesmo, sobretudo para quem o vivencia. E a Arquitectura transforma-se, então e antes do mais, numa espécie de veículo. De resto, o próprio acto de habitar humano implica um processo deste tipo. É isso, aliás, que dá à Arquitectura o poder de qualificar o espaço. Não será, assim, estranho que dediquemos alguma reflexão ao facto de a arquitectura, como toda a representação, exigir sempre um palco. Esse é o tema de Palcos da Arquitectura.”
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Título:
 
Autor/Edição: Academia de Escolas de Arquitetura e Urbanismo de Língua Portuguesa
Evento/Conferência: 2º Seminário Internacional
Data: 5 a 7 de novembro de 2012 em Lisboa, Portugal
 
Sinopse:
“Arquitectura e representação, entendendo esta última na sua acepção mais lata, isto é, como um modo de tornar presente o que está ausente, surgem, como conceitos, mutuamente implicadas. Não é raro, aliás considerarmos que a arquitectura, em certos aspectos, não é muito mais do que isso: pura representação. Porquê? Porque o espaço que ela inaugura se desenvolve sobretudo no plano do simbólico: a interioridade e a exterioridade separadas por fronteiras com significância. A arquitectura não poderá jamais ser o simples invólucro de espaços destinados a actividades. A Arquitectura qualifica as actividades que no espaço por ela definida se desenvolvem e confere estatuto aos seus habitantes. Trata-se, assim e em primeiro lugar, de encarar aquilo que a arquitectura quer dizer. Por aqui, a arquitectura exibe e exibe-se através de formas significantes. Não é verdade que é, desde o momento em que o espaço enquanto forma reenvia para qualquer coisa diferente desse mesmo espaço, como extensão, por exemplo, que consideraremos as significações da arquitectura? Desta forma, o espaço só adquire espessura semântica quando se torna algo diferente dele mesmo, sobretudo para quem o vivencia. E a Arquitectura transforma-se, então e antes do mais, numa espécie de veículo. De resto, o próprio acto de habitar humano implica um processo deste tipo. É isso, aliás, que dá à Arquitectura o poder de qualificar o espaço. Não será, assim, estranho que dediquemos alguma reflexão ao facto de a arquitectura, como toda a representação, exigir sempre um palco. Esse é o tema de Palcos da Arquitectura.”
Título:
 
Autor/Edição: Academia de Escolas de Arquitetura e Urbanismo de Língua Portuguesa
Evento/Conferência: 2º Seminário Internacional
Data: 5 a 7 de novembro de 2012 em Lisboa, Portugal
 
Sinopse:
“Arquitectura e representação, entendendo esta última na sua acepção mais lata, isto é, como um modo de tornar presente o que está ausente, surgem, como conceitos, mutuamente implicadas. Não é raro, aliás considerarmos que a arquitectura, em certos aspectos, não é muito mais do que isso: pura representação. Porquê? Porque o espaço que ela inaugura se desenvolve sobretudo no plano do simbólico: a interioridade e a exterioridade separadas por fronteiras com significância. A arquitectura não poderá jamais ser o simples invólucro de espaços destinados a actividades. A Arquitectura qualifica as actividades que no espaço por ela definida se desenvolvem e confere estatuto aos seus habitantes. Trata-se, assim e em primeiro lugar, de encarar aquilo que a arquitectura quer dizer. Por aqui, a arquitectura exibe e exibe-se através de formas significantes. Não é verdade que é, desde o momento em que o espaço enquanto forma reenvia para qualquer coisa diferente desse mesmo espaço, como extensão, por exemplo, que consideraremos as significações da arquitectura? Desta forma, o espaço só adquire espessura semântica quando se torna algo diferente dele mesmo, sobretudo para quem o vivencia. E a Arquitectura transforma-se, então e antes do mais, numa espécie de veículo. De resto, o próprio acto de habitar humano implica um processo deste tipo. É isso, aliás, que dá à Arquitectura o poder de qualificar o espaço. Não será, assim, estranho que dediquemos alguma reflexão ao facto de a arquitectura, como toda a representação, exigir sempre um palco. Esse é o tema de Palcos da Arquitectura.”
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Título:
 
Autor/Edição: Academia de Escolas de Arquitetura e Urbanismo de Língua Portuguesa
Evento/Conferência: 2º Seminário Internacional
Data: 5 a 7 de novembro de 2012 em Lisboa, Portugal
 
Sinopse:
“Arquitectura e representação, entendendo esta última na sua acepção mais lata, isto é, como um modo de tornar presente o que está ausente, surgem, como conceitos, mutuamente implicadas. Não é raro, aliás considerarmos que a arquitectura, em certos aspectos, não é muito mais do que isso: pura representação. Porquê? Porque o espaço que ela inaugura se desenvolve sobretudo no plano do simbólico: a interioridade e a exterioridade separadas por fronteiras com significância. A arquitectura não poderá jamais ser o simples invólucro de espaços destinados a actividades. A Arquitectura qualifica as actividades que no espaço por ela definida se desenvolvem e confere estatuto aos seus habitantes. Trata-se, assim e em primeiro lugar, de encarar aquilo que a arquitectura quer dizer. Por aqui, a arquitectura exibe e exibe-se através de formas significantes. Não é verdade que é, desde o momento em que o espaço enquanto forma reenvia para qualquer coisa diferente desse mesmo espaço, como extensão, por exemplo, que consideraremos as significações da arquitectura? Desta forma, o espaço só adquire espessura semântica quando se torna algo diferente dele mesmo, sobretudo para quem o vivencia. E a Arquitectura transforma-se, então e antes do mais, numa espécie de veículo. De resto, o próprio acto de habitar humano implica um processo deste tipo. É isso, aliás, que dá à Arquitectura o poder de qualificar o espaço. Não será, assim, estranho que dediquemos alguma reflexão ao facto de a arquitectura, como toda a representação, exigir sempre um palco. Esse é o tema de Palcos da Arquitectura.”
Título:
• Uma Utopia Sustentável - Arquitectura e Urbanismo no Espaço Lusófono: Que futuro?
 
Autor/Edição: Academia de Escolas de Arquitetura e Urbanismo de Língua Portuguesa
Evento/Conferência:1º Seminário Internacional
Data: 19 a 23 de abril de 2010 em Lisboa, Portugal
 
Sinopse:
"Em toda a utopia há sempre a promessa de um "amanhã" e de um "outro lugar". Se na maioria dos casos, a utopia parte do reconhecimento de um outrora mítico, ela conduz sempre ao melhor dos futuros. E pensar o futuro, qualquer que ele seja, é poder pensá-lo sustentado: essa é uma das condições da nossa sobrevivência; esse é o desafio da contemporaneidade. Quando pensamos uma comunidade dos povos da lusofonia atribuímos-lhe um lugar e um tempo. Esse lugar está em construção. Esse tempo pertence ao futuro."
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Título:
• Uma Utopia Sustentável - Arquitectura e Urbanismo no Espaço Lusófono: Que futuro?
 
Autor/Edição: Academia de Escolas de Arquitetura e Urbanismo de Língua Portuguesa
Evento/Conferência:1º Seminário Internacional
Data: 19 a 23 de abril de 2010 em Lisboa, Portugal
 
Sinopse:
"Em toda a utopia há sempre a promessa de um "amanhã" e de um "outro lugar". Se na maioria dos casos, a utopia parte do reconhecimento de um outrora mítico, ela conduz sempre ao melhor dos futuros. E pensar o futuro, qualquer que ele seja, é poder pensá-lo sustentado: essa é uma das condições da nossa sobrevivência; esse é o desafio da contemporaneidade. Quando pensamos uma comunidade dos povos da lusofonia atribuímos-lhe um lugar e um tempo. Esse lugar está em construção. Esse tempo pertence ao futuro."