São seis os finalistas portugueses ao prémio FAD de Arquitectura e Interiores, atribuído há 54 anos. Entre 401 candidaturas, o júri seleccionou a Escola Básica e Secundária de Sever do Vouga, de Pedro Domingos (“um projecto que torna memorável a experiência de habitar a partir da perspectiva de uma criança”), o Teatro Thalia, de Gonçalo Byrne, Patrícia Barbas e Diogo Lopes (“o poder do vazio, de um edifício que foi despido de todo o artifício e que recupera os valores abstractos do espaço”), a remodelação do edifício sede do Banco de Portugal, de Byrne e João Pedro Falcão de Campos, (“uma compreensão do edifício e do seu simbolismo programático e histórico”), ambos em Lisboa, que concorrem na categoria de Arquitectura com nove espanhóis. Está lá também o Centro Interpretativo do Mosteiro da Batalha, de Cristina Guedes e Francisco Vieira de Campos, que concorre na categoria de Interiores contra três espanhóis, destacado pela “subtileza e elegância da pele” como que se constroi este espaço expositivo. Na categoria Intervenções Efémeras, estão os projectos Montanha Agricultural, em Veiga de Creixomil, de Nuno Cruz, Bruno Gomes e António Lopes, e a instalação Ledscape, de LIKEarchitects, apresentada no Centro Cultural de Belém, que tem também três concorrentes. A única catergoria que não tem portugueses é Cidade e Paisagem. fonte: Jornal Público, 31/05/2013 |